por Eder Ferreira
Não escrevo Sonetinhos métricos
Para quê; as letras se desfazem
"Cheios de vida..."; prefiro os tétricos
Os poemas (como nós) se refazem
Parnasiano ou (pós-) modernista
De versos em versos, uma obra
Experimental, como um Alquimista
Mortífero, como veneno de cobra
Poucas páginas, muitas formas
Assassinando as belas normas
O bom poema é o que vem de cima
Do céu, d'um plano, do universo afora
No mundo da lua; o que vem agora?
Sem inspiração! (completo a rima...)
que lindo...
ResponderExcluirum dos, senão o mais, bonitos sonetos que já li.
parabéns querido.
bjinhos :*