por Eder Ferreira
Lua branca, de prata, iluminada
Que faz toda noite sua viagem
Livre, a contemplar a paisagem
Brilhante, mágica, quão afamada
Ao redor de tudo para sempre gira
No vazio longínquo, exorbitante
Aparece sempre, a todo instante
mostrando uma face; nunca de vira
Talvez por isso seja tão majestosa
Em sua viagem, tão bela, formosa
Sem nunca se mostrar inteiramente
Invejo-te muito, senhora enluarada
Pois gostaria de ocultar na madrugada
meus erros, como fazes eternamente
sem palavras...
ResponderExcluircalou-me a alma.
Obrigado... mas não cale tua alma não, senão como vai criar novas poesias para emocionar nossos corações? Hehehe. Um grande abraço!
ResponderExcluir