por Eder Ferreira
Novamente, o cravo brigou com a rosa
E mais uma vez a espancou, covardemente
Da forma mais violenta e desonrosa
Destruiu suas pétalas... cravo indolente
Isso aconteceu por que o cravo a traiu
Com a linda tulipa, atrás duma moita
O relacionamento tão bonito ruiu
Quando a rosa descobriu afoita
Mas, ela tomou uma drástica atitude
E, à noite, no total silêncio e quietude
Com um espinho, o cravo ela matou
Agora, a rosa é a flor mais temida
Com sua face desolada e carcomida
Tudo graças a um amor que a magoou
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