por Eder Ferreira
No fluxo esgotante da perfeita simetria
Dos corpos semicarnais, paralisados
No tempo, na alcova, seres endeusados
A breve tempestade flui a calmaria
Mentes ligadas em sanguínea perfeição
Ardentes sonhos louvados, pecaminosos
Sentidos confusos, arrepios porosos
De Adão e Eva, à mera fornicação
O súbito, o púlpito, a mescla de dor
Com o prazer latente, alimentado
Da beleza honrosa, à morte da flor
Algemas; cárcere; símbolo retido
O chicote letal, o sentimento açoitado
No tronco ruge o amor pervertido
No fluxo esgotante da perfeita simetria
Dos corpos semicarnais, paralisados
No tempo, na alcova, seres endeusados
A breve tempestade flui a calmaria
Mentes ligadas em sanguínea perfeição
Ardentes sonhos louvados, pecaminosos
Sentidos confusos, arrepios porosos
De Adão e Eva, à mera fornicação
O súbito, o púlpito, a mescla de dor
Com o prazer latente, alimentado
Da beleza honrosa, à morte da flor
Algemas; cárcere; símbolo retido
O chicote letal, o sentimento açoitado
No tronco ruge o amor pervertido
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